Há momentos em que tudo parece muito confuso, não sabemos muito bem para onde ir, o que fazer...
Hoje vivemos na Terra momentos como estes. A Terra se vê acometida por uma grande enfermidade, e eu não falo apenas do vírus corona que tantos transtornos e dor têm causado à humanidade. Mas certamente este é um ponto importante de nossas atenções, no momento, e motivo deste post.
Não é errado tentar imaginar o que o Universo quer nos dizer com essa pandemia. Ficamos tentando achar uma resposta em meio a pedidos de que tudo se acabe logo, para que possamos voltar à nossa rotina mecânica. Mudanças exigem reflexão, sair da zona de conforto doí. Além disso, nossa natureza humana deseja respostas, pois nossa falta de fé nos enfraquece com uma ansiedade desenfreada e sofrimento maior que o necessário.
Muitos seriam os motivos para que a Energia Curativa divina colocasse os habitantes de nosso planeta trancados dentro de casa, poderia ser uma limpeza total de nosso chão. Limpeza de nossos ecossistemas, da nossa bela natureza, já que imagens de satélite mostram uma drástica diminuição da poluição do ar na China e Norte da Itália, água limpa em Veneza, menos turismo, menos lixo, menos agressão à nossa Casa Comum.
Mas se isso não for o bastante podemos pensar em algo mais. Tenho lido muito a respeito de exercitarmos o altruísmo e a empatia nesses momentos de crise. Siiimm... certamente uma ótima resposta para os desígnios divinos. Mas não posso acreditar que nosso Pai traria tanto sofrimento para que pudéssemos ter mais empatia por nossos irmãos que caminham nesta fria Terra. Não sei se vejo justiça nisso já que cabe a cada um de nós exercitar o amor que o Pai já deixou em nossos corações pronto para ser usado, doado e transbordado. Empatia é a palavra do momento, mas não acredito que estamos usando ela de forma adequada, muitas vezes me parece apenas mais uma palavra bonita que citamos sem sentir realmente, como fizemos a pouco com o termo GRATIDÃO.
Outro grande motivo seria reestabelecermos as conexões de amor que deveriam ser nutridas dentro de nosso seio familiar. Cultivar o convívio harmonioso nesse ambiente, exercer a verdadeira empatia, ouvir, amar, perdoar, se doar e se comprometer verdadeiramente com o outro que está do nosso lado, aquele que muitas vezes é seu objetivo de encarnação. É uma oportunidade de resolvermos antigos problemas e deixar nosso fardo mais leve. São tantas as promessas que fazemos no momento de nossa encarnação, tantos vínculos reafirmados e tantos outros laços de purificação. Relações que em outros momentos se fizeram desgastadas e que nesta ocasião podem ser resgatas e transmutadas lindas histórias de vida e perdão.
Mas se morarmos sozinhos também é válida a autoavaliação, aliás para todos nós. Vamos repensar nossa vida na Terra, se estamos conseguindo trabalhar nossa reforma íntima, se estamos fazendo a diferença e realmente aprendendo nessa grande escola. Vamos reavaliar nossas diretrizes e assim saímos mais fortalecidos desso convívio com nós mesmos. É belo olhar para dentro de si mesmo, apesar de parecer tao assustador. Vale a pena a tentativa, o trabalho de auto-refinamento, não tenha medo.
São tantos os motivos, tantas finalidades. Só nunca deixemos essa energia de dor e pesar nos contaminar. Vibrem luz e recebam luz, vibrem dor e recebam dor de volta.
Deixemos o coração aberto para os aprendizados, confiemos que a doença e a morte faz parte da jornada e muitos já cumpriram seu papel neste chão e devem seguir seu caminho na luz, novos desafios, novos propósitos, uma nova Terra.
Sejam amor e confiem. A fé é nossa maior arma, usem-na sem moderação.
Karina Margareti Alencar de Barros
Mas se isso não for o bastante podemos pensar em algo mais. Tenho lido muito a respeito de exercitarmos o altruísmo e a empatia nesses momentos de crise. Siiimm... certamente uma ótima resposta para os desígnios divinos. Mas não posso acreditar que nosso Pai traria tanto sofrimento para que pudéssemos ter mais empatia por nossos irmãos que caminham nesta fria Terra. Não sei se vejo justiça nisso já que cabe a cada um de nós exercitar o amor que o Pai já deixou em nossos corações pronto para ser usado, doado e transbordado. Empatia é a palavra do momento, mas não acredito que estamos usando ela de forma adequada, muitas vezes me parece apenas mais uma palavra bonita que citamos sem sentir realmente, como fizemos a pouco com o termo GRATIDÃO.
Outro grande motivo seria reestabelecermos as conexões de amor que deveriam ser nutridas dentro de nosso seio familiar. Cultivar o convívio harmonioso nesse ambiente, exercer a verdadeira empatia, ouvir, amar, perdoar, se doar e se comprometer verdadeiramente com o outro que está do nosso lado, aquele que muitas vezes é seu objetivo de encarnação. É uma oportunidade de resolvermos antigos problemas e deixar nosso fardo mais leve. São tantas as promessas que fazemos no momento de nossa encarnação, tantos vínculos reafirmados e tantos outros laços de purificação. Relações que em outros momentos se fizeram desgastadas e que nesta ocasião podem ser resgatas e transmutadas lindas histórias de vida e perdão.
Mas se morarmos sozinhos também é válida a autoavaliação, aliás para todos nós. Vamos repensar nossa vida na Terra, se estamos conseguindo trabalhar nossa reforma íntima, se estamos fazendo a diferença e realmente aprendendo nessa grande escola. Vamos reavaliar nossas diretrizes e assim saímos mais fortalecidos desso convívio com nós mesmos. É belo olhar para dentro de si mesmo, apesar de parecer tao assustador. Vale a pena a tentativa, o trabalho de auto-refinamento, não tenha medo.
São tantos os motivos, tantas finalidades. Só nunca deixemos essa energia de dor e pesar nos contaminar. Vibrem luz e recebam luz, vibrem dor e recebam dor de volta.
Deixemos o coração aberto para os aprendizados, confiemos que a doença e a morte faz parte da jornada e muitos já cumpriram seu papel neste chão e devem seguir seu caminho na luz, novos desafios, novos propósitos, uma nova Terra.
Sejam amor e confiem. A fé é nossa maior arma, usem-na sem moderação.
Karina Margareti Alencar de Barros
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